terça-feira, 29 de novembro de 2011

PANTEÃO DE LISBOA




     PANTEÃO DE LISBOA

IGREJA DE SANTA ENGRÁCIA






História Da Igreja de Santa Engrácia
O actual templo situa-se no local de uma primitiva igreja, erguida em 1568 por determinação da Infanta D. Maria, filha de Manuel I de Portugal, por ocasião da criação da antiga freguesia de Santa Engrácia.
Essa antiga igreja, severamente danificada por um temporal em 1681, foi alvo de constantes modificações e alterações, de tal modo que hoje nada resta dela.
A primeira pedra do actual edifício, o primeiro em estilo barroco no país, foi lançada em 1682. As obras perduraram tanto tempo que deram azo à expressão popular "obras de Santa Engrácia" para designar algo que nunca mais acaba. A igreja só foi concluída em 1966, 284 anos após o seu início.
O edifício é coroado por um zimbório gigante. O seu interior está pavimentado com mármore colorido.


Túmulos no Panteão Nacional - Igreja de Santa Engrácia
Entre as personagens ilustres que aí estão sepultadas, encontramos sobretudo presidentes da República e escritores. As excepções são designadamente a fadista Amália Rodrigues, cujos restos mortais foram transladados depois de se alterarem as disposições legais que apenas permitiam a trasladação para o Panteão Nacional quatro anos após a morte, e Humberto Delgado.
As personalidades sepultadas são:
• Almeida Garrett, escritor (1799-1854)
• Amália Rodrigues, fadista (1920-1999)
• Aquilino Ribeiro, escritor (1885-1963)
• Guerra Junqueiro, escritor (1850-1923)
• Humberto Delgado, opositor ao Estado Novo (1906-1965)
• João de Deus, escritor (1830-1896)
• Manuel de Arriaga, presidente da República (1840-1917)
• Óscar Carmona, presidente da República (1869-1951)
• Sidónio Pais, presidente da República (1872-1918)
• Teófilo Braga, presidente da República (1843-1924)
Como Panteão nacional abriga os cenotáfios de heróis da História de Portugal, tais como D. Nuno Álvares Pereira, Infante D. Henrique, Pedro Álvares Cabral, D. Afonso de Albuquerque, D. Vasco da Gama e Luís Vaz de Camões.
Em 19 de Setembro de 2007 o escritor Aquilino Ribeiro foi a décima pessoa a ser sepultada no Panteão, apesar da contestação de alguns grupos que acusam o escritor de terrorista por alegado envolvimento no regicídio de 1908.
Texto recolhido em wikipedia



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