ifica da Universidade Católica de Angola (UCAN), fotografou um grupo no parque de Cangandala.
Tratou-se então do eterno retorno deste esplêndido e magnífico antílope ao seu berço natal. Os angolanos nutrem um grande respeito por este animal, que segundo a mitologia africana, é símbolo de vivacidade, velocidade e beleza: talvez seja esta uma das grandes razões que fez com que não obstante a guerra, tenha conseguido sobreviver.
Até ao terceiro ano de idade, machos e fêmeas são muito semelhantes, até que os machos começam a se tornar escuros e os chifres a crescerem em maneira desproporcionada.
Um macho adulto mede 116-150 cm e pesa mais ou menos 240 kg, enquanto as fêmeas permanecem pequenas. Os machos são pretos, as fêmeas castanhas. Sejam os machos que as fêmeas depois dos dois meses de idade, apresentam o rosto branco, com riscas pretas que vão dos olhos até ao lado da boca e da base dos chifres ao centro das sobrancelhas.
Ambos os sexos possuem chifres: nos machos são curvos a meia-lua e atingem 165 cm de cumprimento, nas fêmeas são quase direitas e compridas ao máximo 1 metro. Para os machos, os chifres constituem instrumentos de combates, que raramente são mortais à semelhança dos combates entre touros.
A Palanca Negra Gigante tende a viver próximo das fontes de água. Nutre-se somente de ervas que atingem os 4 e 14 cm. A Palanca Negra Gigante é o símbolo da equipa nacional de Futebol e das linhas aéreas angolanas.
In História de Angola FB
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